Deuses da igreja dos fundadores

1. Gwyn, Senhor da Luz Solar
Gwyn é o líder supremo dos Fundadores, aquele que liderou a guerra contra as forças primordiais do caos. Criador das grandes cidades santas, ele espalhou bênçãos sobre a terra, sendo símbolo de justiça, ordem e proteção. Sua luz é invocada por paladinos e reis como fonte de autoridade e legitimidade.
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2. Seath, o Dragão Cristalino
Seath é um dragão cristalino que foi um dos seres fundadores da Igreja. Ele ensinou aos mortais como utilizar máquinas, sendo reverenciado como patrono da ciência, alquimia e engenharia mágica. Seus seguidores buscam o avanço do conhecimento e a compreensão das leis naturais.
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3. Bruxa de Izalith
Conhecida como a primeira bruxa do mundo, Izalith é a mãe das feiticeiras. Ela representa a magia ancestral e o domínio dos elementos. Seus ensinamentos são seguidos por feiticeiros e druidas que buscam equilíbrio entre o poder arcano e a natureza.
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4. Nito, o Primeiro dos Mortos
Nito trouxe ao mundo as doenças e as moscas, mas também o presente da morte para os que sofrem e a mudança das coisas. Ele é o senhor do ciclo da vida e da morte, sendo cultuado por necromantes e sacerdotes que veem a morte como uma transição necessária.
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5. O Furtivo Pigmeu (Pygmy)
Embora não tenha participado ativamente da guerra, o Furtivo Pigmeu possuía a Primeira Maldição, que mais tarde influenciou o surgimento da humanidade e do Abismo. Ele é uma figura enigmática, associada à origem da humanidade e aos aspectos mais sombrios da existência.
Deuses do caos

1. Vaur’Zhu (Khorne)
Descrição: A essência do combate sem fim, Vaur’Zhul vive nas batidas do tambor de guerra e nos gritos dos moribundos. Sua presença é sentida onde o sangue nunca seca.
História e Influência:
Diz-se que Vaur’Zhul nasceu quando o primeiro sangue foi derramado por ódio, no amanhecer do mundo. Ele cresceu com cada guerra, alimentando-se do ciclo de destruição. Em Ikust, ele influencia os conflitos constantes no Planalto de Sardior, onde sua fúria é quase um sussurro permanente no ouvido dos generais. Seus fiéis são instigadores de revoltas e mercenários que buscam batalha pela glória sangrenta, não por causa.
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2. Nyss’thera (Tzentch)
Descrição: Deusa da magia que seduz e corrompe, Nyss’thera tece ilusões e realidades em fios indistinguíveis. Toda verdade esconde um veneno, toda dúvida abre uma porta.
História e Influência:
Nyss’thera surgiu quando o primeiro mortal tentou controlar o impossível com palavras arcanas. Ela sussurra segredos proibidos aos ambiciosos, oferecendo feitiços de poder inigualável — mas cada feitiço cobrado em sanidade. Em Moria, muitos dizem que ela é adorada em segredo por magos de alto escalão. Bibliotecas inteiras foram transformadas em labirintos onde os livros sussurram com a voz dela. Seus ensinamentos espalham paranoia, pois todo aliado pode ser um manipulador oculto.
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3. Zhul-Maer (Nurgle)
Descrição: Entidade da mutação e da carne transformada, Zhul-Maer vê a forma atual da vida como inacabada. Ele molda a carne com horror, mas considera isso arte.
História e Influência:
Nascido do delírio de alquimistas e necromantes que buscavam criar a "forma perfeita", Zhul-Maer assumiu forma em reinos ocultos de energia caótica. Seus devotos realizam rituais de fusão, criando horrores que desafiam a biologia natural. Criaturas deformadas vagam pelos ermos de Ikust, resultado de cultos que atuam nas sombras — especialmente em zonas esquecidas de Nilfgard e nos subterrâneos das cidades. Ele é o caos da natureza corrompida.
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4. El’Syra (Slanesh)
Descrição: Senhora da luxúria que sangra, El’Syra reina sobre o êxtase e a dor indistintos. Seus sorrisos hipnotizam, suas festas terminam em prantos.
História e Influência:
El’Syra nasceu da busca desesperada por prazer após eras de sofrimento. Primeiramente reverenciada como deusa da arte e da beleza, ela foi corrompida pelas emoções humanas sem controle. Seus cultos florescem entre a decadência dos nobres de Eldoria e nos navios saqueadores das tribos marítimas. As casas de prazer e os teatros são templos disfarçados, e ela influencia a política e a cultura com promessas de sensações inalcançáveis — até que se tornam vícios mortais.
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5. Thar’Nok (O quinto de 5)
Descrição: Deidade da decomposição, do tempo que consome, da vida que apodrece. Thar’Nok é o sussurro no fungo, a praga na colheita, o fim inevitável.
História e Influência:
Thar’Nok emergiu das profundezas esquecidas, onde deuses morrem e o mundo se desfaz. Ele não busca adoração, apenas que tudo retorne ao pó. Em tempos de fome e pestes, seu nome volta a ser murmurado com temor. Ele influencia regiões onde a decadência é parte da vida — nos becos doentes de Umbrael, nos campos abandonados após guerras, nos corpos de soldados esquecidos. Seus seguidores plantam pragas como oferenda, celebrando o fim como a única verdade.

